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Sabia que...
O cancro da pele é a neoplasia maligna mais comum no ser humano?



O cancro da pele é a forma de cancro mais frequente em todo o mundo, sendo mais comum que o cancro da mama, do pulmão, da próstata e do cólon juntos. Segundo estatísticas recentes um em cada cinco indivíduos caucasianos virá a ter um cancro da pele ao longo da sua vida, e um em cada 50 virá a desenvolver um melanoma.
No nosso país, em 2019, estão previstos cerca de 13 mil novos casos de cancro da pele, dos quais aproximadamente mil são melanomas, ou seja, prevê-se a deteção de 35 casos de cancro da pele por dia. A incidência dos diferentes tipos de cancro da pele tem vindo a aumentar devido, essencialmente, à exposição solar exagerada ou inadequada.
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​O cancro cutâneo resulta do crescimento anormal das células que constituem a pele, sendo designados de acordo com o tipo de células que se tornam cancerígenas. Assim, “cancro da pele” refere-se a várias formas da doença, cada uma com diferentes apresentações clínicas, tratamentos e gravidade. 
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Três tipos de tumores, a saber, carcinoma basocelular, carcinoma espinocelular e melanoma, correspondem a 97% das neoplasias malignas da pele.
O carcinoma basocelular é o cancro da pele mais comum, mas também o menos grave, já o melanoma é o menos frequente dos três, mas o mais agressivo e responsável pela maioria dos casos fatais.​


Causas

Estima-se que 90% dos cancros da pele sejam decorrentes da exposição excessiva à radiação ultravioleta da luz solar e que por cada queimadura solar o risco de melanoma duplique. Por outro lado, há evidência clara que a frequência de solário também aumenta o risco de cancro cutâneo. Em pessoas que começam a utilizar solário antes dos 35 anos o risco de melanoma aumenta 60%, e a sua utilização antes dos 25 anos aumenta o risco de carcinoma espinocelular em 102% e de carcinoma basocelular em 40%.
As pessoas mais suscetíveis de sofrer de cancro da pele são aquelas de pele clara ou propensa a queimaduras solares (fotótipos 1 e 2), que sofreram queimaduras solares especialmente na infância e adolescência, que passam muito tempo ao sol (ex.: agricultores, pescadores, trabalhadores da construção civil,...) ou que se expõem a um sol intenso durante curtos períodos de tempo (ex.: nas férias), que frequentam ou frequentaram solários, pessoas com mais de 50 sinais ou com antecedentes pessoais ou familiares de cancro da pele, imunodeprimidos (ex.: transplantados de órgão a fazerem fármacos anti-rejeição) e indivíduos (especialmente homens) com mais de 50 anos.
Tratamento

As neoplasias malignas da pele podem, na sua maioria, ser curadas, desde que detetadas e tratadas precocemente. A escolha do tratamento é feita com base no tipo, tamanho, local e profundidade do tumor, assim como na idade do doente e nas suas condições gerais de saúde. O tratamento consiste, habitualmente, na exérese cirúrgica com margens da lesão, podendo ser quase sempre efetuado no consultório médico ou numa clínica, utilizando anestesia local.

"Prevenção é o melhor remédio!"
Pessoas com muitos sinais ou pertencentes ao grupo de indivíduos vulneráveis são aconselhadas a fazer o auto-exame da pele uma vez por mês, estando atentas a sinais ou manchas que apresentem: Assimetria, Bordo irregular, Cor não uniforme; Diâmetro superior a 6 mm ou que sofreram Evolução recente (“regra ABCDE”); pareçam diferentes dos outros (“regra do patinho feio”); provoquem comichão, sangrem ou deitem líquido; tenham aspeto perolado; pareçam uma ferida, mas não cicatrizam.

Caso apresente uma lesão com as características descritas, não hesite em contactar um dermatologista.
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Dr. Paulo Morais 
Dermatologista FisioSkin

                                                                                                   
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