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​Sabia que...
A nível Europeu, estima-se que anualmente sejam desperdiçados por pessoa 179 quilos de alimentos?


Em2050 a população mundial rondará os nove mil milhões de habitantes. Isto significa, em termos práticos, que será necessário um aumento de produção de alimentos em 70% comparativamente ao que é produzido à escala atual. Com o avanço da agricultura e transporte nos últimos 50 anos, produzem-se alimentos suficientes para satisfazer as necessidades de toda a população mundial. Paradoxalmente, existe um desequilíbrio na demanda alimentar: um sexto da população mundial não possui acesso a alimento (fome).

São produzidos bens alimentares para o lixo. São desperdiçados na recolha, no transporte e no consumo alimentar. Considera-se desperdício alimentar todo e qualquer produto alimentar destinado ao consumo humano, deitado fora ou destruído, em todos os níveis de cadeia alimentar. De facto, caro leitor, a redução de desperdícios alimentares não é somente uma forma de combater a fome mundial. A acessibilidade aos alimentos é um ato de compromisso moral, ambiental e ético. Desperdiçar alimento é desaproveitar trabalho, nutrientes, dinheiro, água, energia e atrevo-te a mencionar que é “desperdiçar vida.”

​Sabia que, a nível Europeu, estima-se que anualmente sejam desperdiçados por pessoa 179 quilos de alimentos? Em Portugal, segundo a estimativa de um estudo “PERDA” realizado pela Universidade Nova de Lisboa são desperdiçados cerca de 1 milhão de toneladas de alimentos.
A emergência da redução de desperdício alimentar nacional é de tal forma emergente que a Assembleia da República Portuguesa declarou 2016 como o ano nacional de combate a esta problemática.

A tomada de consciência individual é sempre o primeiro passo. Se o leitor olhar para o seu lixo verá que talvez seja uma boa altura de mudar a forma como manipula e confeciona os alimentos e, sobretudo, de adquirir hábitos alimentares saudáveis.
Assim, o que poderá ser feito no combate aos desperdícios alimentares?

  • Devemos escolher alimentos respeitando a sazonalidade e a produção local. Isto fará com que sejam utilizados menos recursos para o alimento chegar até ao consumidor.
  • Planear as refeições e as compras de alimentos de acordo com o consumo do agregado alimentar. Evite levar travessas para a mesa. Servir o prato consoante o que cada um apenas necessita é um comportamento que tanto o ambiente como a sua saúde agradecem.
  • Atenção às promoções que ofertam grandes quantidades de alimentos! Preveja se serão de facto consumidos antes do término do prazo de validade.
  • Reduza substancialmente a quantidade de óleos e de gorduras utilizados na confeção de alimentos e evite, ao máximo, deitá-los na canalização. Coloque-os numa garrafa usada e depois num ecoponto próprio para o efeito. Paralelamente fará melhor se evitar os fritos por completo. O seu sistema cardiovascular vai saltitar de saúde.
  • Aproveite os talos dos alimentos, poderá adicionar a purés, sopas e sumos de fruta. Relativamente às cascas de frutas, como por exemplo a de abacaxi, ananás, papaia, maçã, pera, poderá realizar infusões saudáveis. Basta ferver as cascas em 1,5 litros de água e ingerir ao longo do dia.
Não se esqueça que pequenos passos trazem grandes mudanças! Um Bom Ano!
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Milene Castro Silva 
Nutricionista FisioSkin

                                                                                                   
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